Confira abaixo, a critica feita de Yoü and I pelo site UOL:
Faltavam quatro tuítes para Lady Gaga lançar seu novo clipe, “Yoü and I”, o quarto single de seu recente álbum “Born This Way”. A cantora havia prometido que lançaria o vídeo quando completasse os 1.000 tuítes no microblog, mas, como já é de seu feitio, Gaga não soube segurar a ansiedade e tuitou quatro vezes nesta terça-feira (16), com várias mensagens truncadas.
O primeiro deles foi “FUCK”, o segundo “THURS” e o terceiro “DAY” (que juntos formam a frase “f***-se quinta-feira”, dia previsto para estreia oficial do clipe). O último foi o link para o vídeo, com uma enigmática mensagem: “You must love all + every part of me, as must I, for this complex + incomprehensible force to be true” (“Você deve amar toda e cada parte de mim, assim como eu, para que esta complexa e incompreensível força se torne verdade”).
Não é apenas a mensagem postada no microblog que é enigmática. Fãs da cantora no Twitter diziam que o clipe deveria vir com legenda para explicar a história do vídeo. De fato, não deu para entender muito do que se passa no clipe de mais de seis minutos.
Com cenários de filmes de terror teen como “Colheita Maldita” e “Olhos Famintos”, Gaga mais uma vez dança uma coreografia pobre, que se resume a uma jogação de cabelo infinita (ou, como disse um tuiteiro, que lembra as antigas aberturas do “Fantástico”). A coreografia, inclusive, nada tem a ver com a canção, que é uma balada rock, romântica, sobre um amor perdido. Quase um autoplágio de “Speechless”, do seu segundo disco.
Novamente, Gaga aparece em um ambiente soturno, sujo, caracterizada de sereia, depois como noiva cadáver e, em seguida, como uma espécie de Frankenstein fêmea. Os figurinos dessas duas últimas personagens, no entanto, têm bem pouco de Tim Burton e de Mary Shelley. Lembram mais os trajes da personagem Lucy do filme “Dracula”, de Francis Ford Coppola.
Se a intenção do clipe era chamar a atenção para a música, dessa vez não deu muito certo, pois a narrativa e a canção não se complementam, e o espectador perde tanto tempo tentando decifrar as imagens que se esquece de prestar atenção à música que se esconde por trás daquelas referências todas.
O primeiro deles foi “FUCK”, o segundo “THURS” e o terceiro “DAY” (que juntos formam a frase “f***-se quinta-feira”, dia previsto para estreia oficial do clipe). O último foi o link para o vídeo, com uma enigmática mensagem: “You must love all + every part of me, as must I, for this complex + incomprehensible force to be true” (“Você deve amar toda e cada parte de mim, assim como eu, para que esta complexa e incompreensível força se torne verdade”).
Não é apenas a mensagem postada no microblog que é enigmática. Fãs da cantora no Twitter diziam que o clipe deveria vir com legenda para explicar a história do vídeo. De fato, não deu para entender muito do que se passa no clipe de mais de seis minutos.
Com cenários de filmes de terror teen como “Colheita Maldita” e “Olhos Famintos”, Gaga mais uma vez dança uma coreografia pobre, que se resume a uma jogação de cabelo infinita (ou, como disse um tuiteiro, que lembra as antigas aberturas do “Fantástico”). A coreografia, inclusive, nada tem a ver com a canção, que é uma balada rock, romântica, sobre um amor perdido. Quase um autoplágio de “Speechless”, do seu segundo disco.
Novamente, Gaga aparece em um ambiente soturno, sujo, caracterizada de sereia, depois como noiva cadáver e, em seguida, como uma espécie de Frankenstein fêmea. Os figurinos dessas duas últimas personagens, no entanto, têm bem pouco de Tim Burton e de Mary Shelley. Lembram mais os trajes da personagem Lucy do filme “Dracula”, de Francis Ford Coppola.
Se a intenção do clipe era chamar a atenção para a música, dessa vez não deu muito certo, pois a narrativa e a canção não se complementam, e o espectador perde tanto tempo tentando decifrar as imagens que se esquece de prestar atenção à música que se esconde por trás daquelas referências todas.
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