"Zombie Boy" é quem está faturando no mundo da beleza. A primeira tatuagem foi no braço aos 16 anos. Agora, aos 25, só há espaço para novas tatuagens em uma das pernas. E ele avisa: “É porque ainda não terminei”.
Ele vive no Canadá e trabalha se exibindo em shows de horrores.
Maurício Kubrusly: Lá em Montreal, ninguém nem olha para você? Você anda na rua normal?
Rick Genest: É minha casa. Todo mundo me conhece lá, eu ando com meus amigos e ninguém dá bola.
O Zombie Boy diz que tem dois recordes: um pelo maior número de tatuagens de insetos (176) e outro pelo de ossos desenhados no corpo. Ao todo, são 138.
Tanta ousadia chamou a atenção dos empresários e ele foi convidado para ser uma das atrações na passarela do Fashion Rio, um evento de moda que reuniu dezenas de marcas brasileiras esta semana.
“Na verdade, toda a nossa coleção gira em torno do conceito dessa nova juventude, geração Y, pessoas que a gente não tem mais preconceito”, explica o diretor de marca Ricardo Brautigam.
Mas e quem fica em cima do muro? Um dos modelos tem o rosto que pode ser de homem ou pode ser de mulher. Andrei Pejic, que é homem, foi eleito uma das 100 mulheres mais bonitas do mundo.
O modelo sérvio de 19 anos é sensação do mundo fashion ou, como dizem hoje, magia.
“Agora é uma mulher, uma linda mulher. Agora, tem uma parte interessante que define bem o masculino e o feminino, depois da somba, eu estou passando bastante máscara para deixar o olho bem de boneca, bem expressivo, que isso que vai dar um olhar mais feminino, mais sensual. Depois a gente vai ter que tirar tudo correndo para ele virar homem de novo“, explica a maquiadora Carla Biriba.
A convite do Fantástico, o maquiador Fernando Torquatto aceitou participar da brincadeira de transformar o repórter Maurício Kubrusly em Zombie Boy.
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